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Overtrading - Causas, tipos e como evitá-lo

Overtrading

O overtrading ocorre quando os traders ou investidores compram e vendem instrumentos financeiros com mais frequência do que a sua estratégia ou situação financeira justificam.

Este facto resulta frequentemente em rendimentos mais baixos e riscos mais elevados.

Também conduz frequentemente a custos mais elevados (comissões, taxas, etc.).

É importante compreender as causas, reconhecer os tipos de overtrading e utilizar estratégias para evitar o overtrading, a fim de manter uma carteira saudável.

Principais lições :

➡️ O overtrading é causado por factores psicológicos, como a ganância, o FOMO e o excesso de confiança, bem como por questões estratégicas, como a alavancagem excessiva e a falta de um plano de trading.

➡️ Os tipos de trading excessiva incluem o escalpelamento, a negociação baseada em notícias, a mentalidade de jogo, o volume, a alavancagem, o tamanho excessivo e o overtrading emocional.

➡️ Evitar o overtrading requer um plano de trading sólido, uma boa gestão do risco, o estabelecimento de limites, a autorreflexão, o cultivo da disciplina emocional e a procura de aconselhamento quando necessário.

➡️ Os melhores traders não costumam ver as coisas como uma simples série de transacções independentes.

➡️ Em geral, estruturam e equilibram as suas carteiras e procuram fontes de alfa que possam durar uma década ou mais, em vez de oportunidades pontuais e fugazes que não lhes trazem nada a longo prazo.

As causas do overtrading

Overtrading é uma palavra que ouvimos muito, mas que raramente reconhecemos no calor do momento. No entanto, os seus efeitos são muito reais: stress, perda de controlo, erosão do capital. Não se trata apenas de negociar com demasiada frequência. É mais subtil. Trata-se de uma acumulação de pequenas decisões, muitas vezes impulsivas, ditadas pelas emoções ou por uma má preparação.

Demorei algum tempo a reconhecer os sinais. A ganância, por exemplo, pode levar-nos a fazer uma coisa atrás da outra na esperança de obter um lucro rápido. Por outro lado, o medo de perder uma oportunidade - o famoso FOMO - pode levá-lo a entrar nos mercados sem qualquer convicção real, apenas para não perder a oportunidade. E depois há a necessidade de “compensar” após uma perda, o desejo quase irreprimível de provar que se pode recuperar rapidamente o que se perdeu. É nessa altura que se começam a tomar decisões cada vez mais arriscadas.

Por vezes, nem sequer é a perda que nos leva a agir, mas sim o tédio. Uma tarde demasiado calma, um gráfico que quase não se mexe... e depois clicamos, sem razão aparente. Procura-se a emoção. É como se o trading se tivesse tornado um jogo. E quando a confiança aumenta, demasiado depressa ou sem fundamento, pensamos que não podemos errar. Cada sucesso reforça esta ilusão, até que um revés brutal nos traz de volta à realidade.

Falta de estrutura

Mas o “overtrading” não resulta apenas da emoção. Também pode resultar de uma falta de estrutura. Durante muito tempo, naveguei sem qualquer plano real, confiando no meu instinto ou em conselhos recolhidos aqui e ali. O resultado: decisões tomadas na hora, sem coerência nem visão. Utilizar demasiada alavancagem, abrir posições demasiado grandes, multiplicar as transacções sem razão aparente... são erros que, quando acumulados, acabam por custar caro.

Há várias formas de cair na armadilha. O scalping, por exemplo, requer uma grande habilidade, mas sem uma estratégia rigorosa, pode rapidamente transformar-se num frenesim de cliques. Reagir à mais pequena notícia económica, sem compreender as suas implicações, também pode levar a uma tomada de posição precipitada. E quando se começa a encarar o trading como um jogo - onde a diversão tem precedência sobre a reflexão - afasta-se ainda mais do rigor necessário.

Aprendi da maneira mais difícil que mesmo os estilos de trading tecnicamente sólidos podem tornar-se tóxicos se usados incorretamente. Negociar em volume, utilizar demasiada alavancagem, tomar posições demasiado grandes em relação ao seu capital: todas estas práticas, se não forem controladas, aumentam o risco de perder o controlo. E, claro, a armadilha mais perniciosa é a das emoções: entrar ou sair de uma posição porque se está assustado, eufórico ou frustrado raramente é uma boa ideia.

Voltar ao essencial: método e controlo

Com o tempo, compreendi que não era a quantidade de informação ou a complexidade dos indicadores que fazia a diferença, mas sim a capacidade de voltar ao básico. E se quiser evitar o overtrading, o mais importante é ter um método claro e auto-controlo.

Tudo começa com um plano de trading. Não um plano abstrato ou demasiado ambicioso, mas um plano de trading verdadeiramente adaptado à sua personalidade de trader. Deve definir não só o que procura nos mercados, mas também quando pensa que deve atuar - ou não atuar. Este plano é um pouco como um GPS: não o impede de seguir por vezes caminhos diferentes, mas recorda-lhe para onde vai.

Gestão do risco

Saber exatamente quando entrar, quando sair, com que risco, com que tamanho de posição... todas as coisas que parecem óbvias, mas que esquecemos demasiado depressa na euforia do momento. O risco é o fio condutor da guerra. Aprender a geri-lo é como aprender a controlar a respiração numa corrida de longa distância. Não se trata de apostar tudo numa única operação, mesmo que isso pareça óbvio. Pelo contrário, repartir a sua exposição, ajustar o tamanho das suas posições em relação ao seu capital total, é uma forma de se proteger.

Certas ferramentas podem também ser aliadas preciosas. As ordens stop-loss, por exemplo, não existem para restringir, mas para enquadrar. Permitem-lhe estabelecer um limite claro para a perda aceitável, mesmo antes de entrar numa posição. E há ainda as opções, que por vezes são negligenciadas, mas que podem atuar como uma rede de segurança em certas estratégias mais complexas.

É também importante aceitar que não se pode fazer tudo, ou apanhar tudo. O facto de um ativo estar a evoluir rapidamente não significa que tenha de se envolver. A tentação de explorar mercados que não domina, simplesmente porque parecem “quentes”, pode custar caro. É preciso aprender a perguntar a si próprio, com sinceridade: tenho realmente uma vantagem aqui? Ou estou apenas atraído pela ação?

Também acredito muito no estabelecimento de limites. Houve alturas em que eu, como muitos outros, me perdi numa espiral de operações em série. Desde então, impus a mim próprio uma estrutura: não mais do que um determinado número de transacções por dia. Não negoceio quando sinto que não me estou a concentrar. E, acima de tudo, faço pausas. O corpo e a mente não são máquinas. É preciso saber desligar para poder voltar.

Observar-se a si próprio para melhorar

Manter um diário de trading ajudou-me muito a fazer progressos. É um pouco como ter um espelho: podemos ver os nossos defeitos, os nossos progressos e os nossos erros repetidos. Escreve-se o que se fez, mas também como se sentiu e porque se agiu de determinada forma. E, com o tempo, começa a detetar padrões, automatismos perigosos, e a antecipá-los mais eficazmente.

Finalmente, há a dimensão mais íntima e mais humana da disciplina emocional. Estar consciente de que certas emoções são armadilhas. A ganância, o medo, a frustração... toldam-nos o discernimento. Identificá-las quando surgem já é uma vitória. E ter em mente os seus objectivos a longo prazo é uma grande ajuda para não se deixar apanhar pelo momento.

Por vezes, apesar de todos estes esforços, o overtrading continua a ser um problema recorrente. Nestes casos, não é vergonha nenhuma pedir ajuda. Quer se trate de um treinador de trading, de um mentor simpático ou mesmo de um conselheiro profissional, uma visão externa pode abrir perspectivas que já não consegue ver sozinho. O trading, embora muitas vezes feito sozinho, não tem de ser uma luta solitária.

Compreender o overtrading é o primeiro passo para o neutralizar. Significa dar um passo atrás, observar os seus mecanismos e regressar lentamente a uma forma de negociação mais calma e sustentável. Uma prática em que cada transação tem significado e em que já não agimos para escapar ao silêncio, mas para construir um caminho.

Conclusão

O overtrading pode ser prejudicial para o sucesso a longo prazo de um trader, uma vez que conduz frequentemente a um aumento do stress, a uma diminuição da concentração e a perdas financeiras substanciais.

Ao compreender as suas causas, reconhecer as suas formas e implementar estratégias preventivas, estará a melhorar o seu desempenho de trading global.

Perguntas mais frequentes

O que é o overtrading?

O overtrading é a prática de efetuar demasiadas operações de trading, muitas vezes de forma impulsiva ou não estratégica. Pode ser motivado por emoções ou por falta de estrutura, e geralmente conduz a uma deterioração do desempenho.

Porque é que o overtrading é um problema?

Aumenta os custos de transação, o stress emocional, o risco de perdas e dilui a qualidade das decisões. Pode corroer rapidamente o capital e comprometer a estabilidade mental do trader.

Como evitar o overtrading?

  • Elaborar um plano de trading claro.
  • Respeitar uma gestão rigorosa dos riscos.
  • Estabelecer limites para o número de transacções por dia/semana.
  • Utilizar ferramentas como os stop-loss.
  • Manter um diário de trading para identificar as suas tendências.
  • Trabalhar a sua disciplina emocional.
  • Fazer pausas regulares.

Que papel desempenham as emoções no overtrading?

As emoções são muitas vezes o principal fator de desencadeamento: o medo, a frustração, a euforia ou o tédio podem levá-lo a agir sem lógica. Aprender a reconhecê-las é um passo fundamental para se tornar um trader disciplinado.

Existe uma regra de ouro a seguir?

“Negoceie menos, mas negoceie melhor. Cada transação deve fazer sentido e fazer parte de uma estratégia mais ampla. O objetivo não é ganhar rapidamente, mas ter um desempenho a longo prazo.

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