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Perguntas (e respostas) da entrevista sobre capital de risco

entrevista sobre capital de risco

No âmbito do processo de recrutamento, as sociedades de capital de risco efectuam frequentemente entrevistas rigorosas para avaliar os conhecimentos, as competências e a experiência dos candidatos.

Neste artigo, analisaremos algumas das perguntas mais comuns feitas durante as entrevistas com empresas de capital de risco e dar-lhe-emos alguns conselhos sobre a forma de lhes responder eficazmente.

Quer seja um candidato a emprego que pretende entrar no sector do capital de risco ou um profissional experiente que pretende levar a sua carreira para o nível seguinte, este artigo fornecer-lhe-á informações valiosas sobre o processo de entrevista e ajudá-lo-á a preparar-se para o sucesso.

Conteúdo:

Perguntas da entrevista para um analista de capital de risco

Um analista de capital de risco é responsável pela investigação e análise de potenciais investimentos e por fazer recomendações à equipa de investimento sobre as empresas em fase de arranque em que deve investir.

O que é o capital de risco e em que é que difere de outras formas de financiamento?

O capital de risco é uma forma de financiamento em que os investidores fornecem capital a empresas em fase inicial, com elevado potencial e orientadas para o crescimento, em troca de uma participação no capital.

Difere de outras formas de financiamento, como empréstimos ou subvenções, na medida em que geralmente envolve um nível de risco mais elevado para os investidores, que esperam um retorno substancial do seu investimento se a empresa em fase de arranque for bem sucedida.

Pode explicar a diferença entre a avaliação pré-monetária e a avaliação pós-monetária?

A avaliação pre-money refere-se ao valor estimado de uma empresa antes de qualquer investimento externo, enquanto a avaliação post-money é o valor estimado da empresa após o financiamento e/ou investimento externo.

A diferença entre as duas avaliações é o montante de capital externo investido.

Quais são as diferentes fases do investimento em capital de risco?

As fases do investimento em capital de risco são geralmente a fase de constituição, a série A, a série B, a série C e outras.

Cada fase representa o crescimento e o desenvolvimento da empresa, com diferentes níveis de investimento necessários em cada fase.

O que é uma folha de termos e quais são os seus principais elementos?

Uma folha de termos é um acordo não vinculativo que descreve os termos e condições básicos de um investimento proposto.

Os principais elementos são a avaliação, o montante do investimento, a participação no capital, a preferência na liquidação, as disposições anti-diluição e os direitos de voto.

Como é que os investidores em capital de risco ganham dinheiro?

Os investidores de capital de risco ganham dinheiro através de mais-valias sobre os seus investimentos, que ocorrem quando uma saída bem sucedida, como uma OPI ou uma aquisição (ou venda a outra empresa de capital de risco), tem lugar.

O que é a diligência devida e porque é que é importante no processo de capital de risco?

A diligência devida é o processo de investigação e avaliação exaustiva de uma empresa antes de investir.

É importante porque identifica potenciais riscos e oportunidades, assegurando que o investidor toma uma decisão informada.

Pode explicar o conceito de diluição no capital de risco?

A diluição ocorre quando uma empresa emite acções adicionais, levando a uma redução da percentagem de participação dos accionistas existentes.

Este fenómeno ocorre geralmente durante a angariação de fundos, quando novos investidores adquirem acções.

Perguntas de entrevista para um parceiro de capital de risco

O parceiro de capital de risco desempenha um papel fundamental na identificação e avaliação das oportunidades de investimento, na realização de diligências adequadas e no apoio ao processo de negociação.

Como se avalia a equipa de gestão de uma empresa em fase de arranque?

A equipa de gestão de uma empresa em fase de arranque pode ser avaliada com base na sua experiência, competências, historial, visão e espírito de equipa.

É importante avaliar a sua capacidade para executar o plano de negócios, adaptar-se à mudança e impulsionar o crescimento.

Como é calculada a taxa interna de rendibilidade (TIR) de um investimento de capital de risco?

A taxa interna de rendibilidade (TIR) é a taxa de rendibilidade anualizada à qual o valor actual líquido (VAL) de um investimento é igual a zero.

É calculada através da estimativa dos fluxos de caixa futuros do investimento e do seu desconto para o valor actual utilizando uma taxa de desconto presumida.

Que factores são tidos em conta na avaliação do potencial comercial de uma empresa em fase de arranque?

Os factores que temos em conta para avaliar o potencial de mercado são:

  • dimensão do mercado
  • taxa de crescimento
  • a concorrência
  • barreiras à entrada
  • o ambiente regulamentar, e
  • necessidades dos clientes.

Pode explicar o conceito de "ronda descendente" e as suas implicações para uma empresa em fase de arranque?

Uma "ronda de descida" é uma ronda em que a avaliação da empresa é inferior à da ronda anterior.

Isto pode ter consequências negativas, tais como a diluição dos accionistas existentes, a redução do moral dos trabalhadores e potenciais danos à reputação da empresa.

Quais são as estratégias de saída mais comuns para as empresas apoiadas por capital de risco?

As estratégias de saída mais comuns são:

  • Ofertas públicas iniciais (IPO)
  • aquisições
  • venda secundária de acções a outros investidores.

Como é que se gerem os conflitos de interesses nos investimentos de capital de risco?

Os conflitos de interesses podem ser geridos revelando o conflito a todas as partes relevantes, procurando aconselhamento junto de consultores jurídicos e éticos e actuando no melhor interesse das partes interessadas envolvidas.

Perguntas da entrevista para o Vice-Presidente de Capital de Risco

Um Vice-Presidente de Capital de Risco é responsável por :

  • gerir a equipa de investimento
  • procurar novas oportunidades de investimento
  • liderar os esforços de due diligence
  • negociar acordos, e
  • apoiar as empresas da carteira com iniciativas de valor acrescentado.

Como é que encontra oportunidades de investimento e que factores tem em conta ao construir a sua reserva?

As oportunidades de investimento podem surgir através de uma série de canais, tais como eventos de networking, conferências do sector, referências e pedidos de informação.

Os factores a ter em conta ao criar uma reserva incluem as tendências do mercado, a fase de investimento, o enfoque no sector e o alinhamento com a estratégia de investimento da empresa.

Como é que se determina a dimensão e as condições de investimento ideais para uma determinada empresa em fase de arranque?

A dimensão e as condições ideais do investimento dependem de factores como a fase da empresa em fase de arranque, as suas necessidades financeiras, o seu crescimento previsto e a sua avaliação.

Para além disso, a participação desejada pelo investidor, a tolerância ao risco e o potencial retorno do investimento desempenham um papel importante na determinação das condições de investimento.

Que papel desempenham os investidores de capital de risco no crescimento e desenvolvimento das empresas da sua carteira?

Os investidores de capital de risco fornecem não só apoio financeiro, mas também aconselhamento estratégico, orientação e contactos para ajudar as empresas da sua carteira a crescer e a ter êxito.

Isto pode incluir ajuda na contratação de pessoal-chave, desenvolvimento de negócios, pesquisa de mercado e contacto com potenciais clientes ou parceiros.

Como se gerem as relações com os co-investidores e os parceiros do sindicato numa operação de capital de risco?

A gestão das relações com os co-investidores e os parceiros do sindicato implica uma comunicação aberta, colaboração e uma compreensão clara do papel e das responsabilidades de cada parte.

Isto pode envolver a partilha de documentos de due diligence, a discussão das condições de investimento e a coordenação do apoio à empresa da carteira.

Pode dar-nos um exemplo de uma situação em que teve de tomar uma decisão difícil sobre uma empresa da sua carteira? Como é que a geriu?

As respostas variam consoante a experiência pessoal.

Um exemplo pode ser a decisão de deixar de investir numa empresa em dificuldades, apesar do risco de perdas.

A decisão pode ter sido tomada depois de considerar o desempenho da empresa, as tendências do mercado e a probabilidade de uma recuperação bem sucedida, com o objectivo de minimizar o impacto na carteira como um todo.

Como é medido o êxito de um investimento de capital de risco?

O sucesso de um investimento de capital de risco pode ser medido de várias formas, incluindo:

  • rendimentos financeiros, como a TIR e os múltiplos do capital investido
  • alinhamento estratégico com os objectivos da empresa, e
  • indicadores não financeiros, como a criação de emprego, o impacto no sector e a inovação.

Como é que se mantém a par das tendências do sector e das tecnologias emergentes relevantes para o seu objectivo de investimento?

Manter-se a par das tendências do sector e das tecnologias emergentes implica:

  • assistir a conferências
  • ler relatórios do sector
  • estabelecer contactos com especialistas
  • seguir as notícias, e
  • envolver-se com empresas em fase de arranque no sector.

A actualização regular dos seus conhecimentos permite-lhe tomar melhores decisões de investimento e apoiar eficazmente as empresas da sua carteira.

Perguntas técnicas nas entrevistas de capital de risco

As perguntas técnicas não são tão comuns nas entrevistas de capital de risco como nas entrevistas de banca de investimento ou de private equity, porque as empresas de capital de risco concentram-se geralmente em empresas em fase de desenvolvimento ou de crescimento e, por conseguinte, não dispõem de muitos dados financeiros ou de modelos complexos para analisar.

Os investidores de capital de risco estão mais interessados no potencial do produto ou serviço, na oportunidade de mercado e na qualidade da equipa de gestão.

Muitas vezes, está-se a apostar numa ideia ou mesmo apenas na pessoa que tem a ideia. Se alguém já teve sucesso em alguma coisa, é mais provável que tenha sucesso novamente, desde que seja a mesma coisa ou muito semelhante.

Além disso, ao contrário da banca de investimento ou das participações privadas, em que a tónica é colocada na modelização financeira e na estruturação das transacções, o capital de risco envolve uma abordagem mais qualitativa e criativa na avaliação de potenciais investimentos.

Os investidores de capital de risco procuram ideias disruptivas e modelos de negócio inovadores que possam transformar um sector ou criar um novo mercado.

Dito isto, podem ainda ser colocadas questões técnicas durante as entrevistas de capital de risco, sobretudo se a empresa for especializada num determinado sector, como a biotecnologia ou o desenvolvimento de software, em que os conhecimentos técnicos são importantes.

No entanto, é provável que estas perguntas sejam menos frequentes e menos técnicas do que nas entrevistas com bancos de investimento ou fundos de private equity.

Como sempre, certifique-se de que tem uma ideia do que o espera.

Eis algumas respostas possíveis às perguntas técnicas da entrevista de capital de risco:

Qual é a vossa tese de investimento e em que sectores se concentram?

A nossa tese de investimento centra-se na identificação de empresas inovadoras em fase de arranque com elevado potencial de crescimento.

Concentramo-nos em sectores como o software, a biotecnologia e a tecnologia de consumo, e procuramos empresas que tenham uma proposta de valor convincente e um caminho claro para a rentabilidade.

Pode explicar o processo de diligência prévia e a forma como avalia os potenciais investimentos?

O nosso processo de diligência prévia envolve várias etapas, incluindo uma análise inicial das finanças e do potencial de mercado da empresa, bem como uma análise mais aprofundada do produto, da equipa e do panorama competitivo da empresa.

Também verificamos referências e falamos com clientes ou parceiros para compreender melhor os pontos fortes e fracos da empresa.

Como é que avaliam as empresas em fase de arranque e que factores têm em conta na vossa avaliação?

A avaliação de empresas em fase de arranque pode ser difícil porque nem sempre há muitos dados financeiros a que recorrer.

Geralmente, utilizamos uma combinação de métodos, como a análise dos fluxos de caixa descontados e a análise de empresas comparáveis, tendo em conta factores como a dimensão da oportunidade de mercado e a força da equipa de gestão.

Pode falar-nos de um investimento recente que tenha feito e dos factores que o levaram a investir?

Recentemente, investimos numa jovem empresa de biotecnologia que está a desenvolver um novo tratamento contra o cancro.

Ficámos impressionados com a força da equipa científica e com os dados promissores sobre a eficácia do tratamento numa fase inicial.

Considerámos também que a oportunidade de mercado para este tipo de tratamento era significativa e que a empresa tinha uma via clara para a aprovação regulamentar.

Como é que avaliam o panorama competitivo e o potencial de mercado de uma empresa?

Analisamos vários factores para avaliar o panorama competitivo de uma empresa, tais como a dimensão e a taxa de crescimento do mercado, a força dos intervenientes existentes e as barreiras à entrada.

Também temos em conta a proposta de valor única da empresa e a força da sua propriedade intelectual.

Em termos de potencial de mercado, analisamos factores como a base de clientes-alvo da empresa, a estratégia de preços e as previsões de crescimento.

Quais são os sinais de alerta mais comuns que vê quando avalia potenciais investimentos?

Os sinais de alerta mais comuns incluem equipas de gestão fracas ou inexperientes, falta de diferenciação competitiva, um caminho pouco claro para a rentabilidade e uma protecção limitada da propriedade intelectual.

Também procuramos eventuais riscos legais ou regulamentares que possam afectar as perspectivas de crescimento da empresa.

Como é que trabalham com as empresas da vossa carteira para as ajudar a crescer e a ter êxito?

Trabalhamos em estreita colaboração com as empresas da nossa carteira para prestar aconselhamento e apoio em áreas como a estratégia, a angariação de fundos e a aquisição de talentos.

Também as colocamos em contacto com a nossa rede de especialistas do sector e potenciais clientes ou parceiros para as ajudar a desenvolver o seu negócio.

Pode falar-nos de uma situação em que teve de tomar uma decisão de investimento difícil e como a geriu?

Tivemos de tomar uma decisão de investimento difícil quando considerámos investir numa jovem empresa de software com um produto promissor, mas com uma equipa de gestão não comprovada.

No final, decidimos não investir porque tínhamos dúvidas quanto à capacidade da equipa para concretizar a sua visão.

Embora tenha sido difícil abandonar o que parecia ser uma oportunidade promissora, sentimos que era a escolha certa para a nossa carteira e para os nossos investidores.

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